Bateria de Carro
Apesar dela ser peça fundamental para o funcionamento dos veículos, pouca gente sabe como a bateria foi criada e o porque da sua invenção. O italiano Alessandro Volta em meados de 1800 inventou a pilha não recarregável. Daí em diante outros experimentos foram sendo testados e aperfeiçoados. Em 1859, o físico francês Gaston Planté idealizou uma bateria para acumular energia elétrica, naquela época já era constituída de duas placas de chumbo, separadas por placas de borracha imersas em uma solução diluída de ácido sulfúrico.
Dessa descoberta nasceu, então, posteriormente as baterias de carro recarregável. Mas os primeiros automóveis não funcionavam como conhecemos atualmente, eram à base de magneto para alimentação da bobina e das velas, sendo que a partida era à base de manivela e a luz era alimentada com gás de carbureto gerada por um pequeno aparelho instalado no próprio carro, cujo gás alimentava diretamente o farol, dá pra imaginar tamanho esforço apenas para ligar o carro?
Só após algumas décadas de estudo e experimentos foi possível em 1912 viabilizar a ignição por bateria. Daí em diante os novos carros registravam cada vez mais grandes melhorias e passaram a vir equipados com a partida elétrica tendo uma fonte de energia (bateria automotiva) e uma fonte de produção de corrente (dínamo ou alternador), sendo a luz alimentada pelo próprio sistema elétrico separado. Este é o modelo de funcionamento que é aplicado até os dias de hoje.
Fonte: http://www.bateriasqueiroz.com.br/
Histórica Bateria de Carro elétrica antiga pode ter vida nova
Na década de 20, Thomas Edison criou uma bateria com uma combinação de níquel e ferro (cátodo de níquel e ânodo de ferro) banhada numa solução alcalina que foi usada em alguns carros da época.
O combustível fóssil (petróleo) era abundante e aos poucos estes modelos foram sendo esquecidos, hoje restam algumas poucas destas baterias usadas para estocar energia de usinas eólicas ou bateria solares, e um problema para uso em automóveis é o tempo de carga.
O grafeno é conhecido no desenvolvimento de novos chips que podem pular da faixa dos GigaHertz para o TeraHertz, mas ainda não são operacionais.
Hongjie Dai, pesquisador da Universidade de Stanford, construiu o experimento colocando no lugar dos elementos dos dois pólos: “Crescemos [depositamos camadas] de nanocristais de óxido de ferro sobre o grafeno e nanocristais de hidróxido de níquel para os nanotubos de carbono”, o resultado foi uma carga aumentada de mil vezes, e um carregamento feito em tempo menor.
Mas o protótipo é o suficiente para operar apenas uma lanterna, a equipe espera que um dia ele vai ser usado para energia modernos veículos elétricos como a original.
Como se vê o uso da energia elétrica é antigo como energia para os carros, e a retomada de alguns modelos pode ser interessante, a pesquisa foi publicada na Nature Communications de 26 de junho.
Fonte: http://marcosmucheroni.pro.br/blog/?p=5238#.VecNCvlVhBc
Eletro Vânio Baterias
Resenha feita por Vânio Baterias em 27.
Prêmio Top de Marcas 2014
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Classificação: 5
Preciso urgente de uma bateria para carro. Obrigada pelas informações!
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